No artigo de hoje, vamos falar sobre para que serve e a importância do Stateless na configuração do appserver.ini do REST.
Imagina o seguinte cenário, na empresa onde você atua, existem 5 licenças disponíveis do tipo I, daquelas que são usadas com integrações de WebService.
Nisso, você tem um serviço em REST rodando que já deixou algumas licenças reservadas.
O que acontece, se você precisar subir um serviço REST secundário, ou até mesmo se precisar subir outro SOAP?
Pode ser que com isso, aconteça o problema “428 Precondition Required”, pois se ele reservou todas as licenças, ele não conseguiu novas. E ai ao abrir o console.log você pode se deparar com a mensagem “FWAlertError com Excedeu número de licenças”.
Ai entra a configuração do Stateless (mais abaixo vou deixar um link do TDN com uma explicação mais aprofundada), sendo que existem dois cenários possíveis. Abaixo um resumo:
1 = Ativo, dessa forma será consumido apenas por requisição
2 = Sem Stateless, dessa forma será consumido e reservado assim que subir o serviço
Então para o cenário descrito acima, se deixássemos o Stateless ativo como 1, ao subir o serviço, ele só iria consumir a licença do tipo I conforme fosse tendo as requisições (seja no Postman ou em outras aplicações).
Abaixo um exemplo onde o Stateless esta habilitado dentro do appserver.ini de um serviço REST:
[HTTPURI] URL=/rest PrepareIn=01,0101 Instances=1,10 Stateless=1 CORSEnable=1 AllowOrigin=*
Referências:
Bom pessoal, por hoje é só.
Abraços e até a próxima.
Parabéns pelo artigo, muito bom como sempre!
Bom dia mano Súlivan, tudo joia?
Opa nós que agradecemos pelo comentário, é muita bondade e gentileza sua.
Tenha uma ótima e abençoada terça feira.
Um grande abraço.