Análise Redout: Lightspeed Edition

Salve salve pessoal…

Para quem é fã de jogos de corrida, trago para vocês a análise de Redout: Lightspeed Edition.


Introdução

Apesar de eu não gostar muito de jogos de corrida, eu sempre gostei de jogos de nave, no estilo Wipeout, F-Zero e um que eu sempre jogava no meu velho Nintendo 64, o Star Wars Racer. Recentemente eu soube que para o Xbox One tinha um jogo de nave, o Redout, então esperei uma promoção e abracei o game.

Redout é um jogo de corrida de naves, numa mescla de estilo arcade com progressão em carreira, com uma pegada frenética, rápida e até com power ups. A campanha principal tem até 100 eventos (como corridas, time trials, etc), sendo que tudo no jogo envolve física (curvas, freagem, aceleração, etc).

Na história do game, você é um piloto que entra na Liga Solar Redout Racing, onde você escolhe uma empresa para “defender”, assim escolhendo um tipo de nave, e a partir disso você pode evoluir indo da Classe 1 até a Classe 4.

Corridas alucinantes

Som

As músicas do jogo lembram as antigas músicas dos games dos anos 90, no estilo eletrônica, com mixagens de batidas e sons. Assim sendo, as músicas servem para empolgar o jogador nas corridas.

Pista com ossos de dinossauros

Os efeitos sonoros servem também para empolgar nas corridas, como sons dos poderes, batidas ou turbos.

Nave que se parece com um barco

Gráfico

Os gráficos do game, seguem um padrão futurista meio psicodélico, o gráfico não chega a ser realista, mas está longe de ser algo feio, ao contrário disso, o jogo apresenta um gráfico bonito tanto em seus efeitos de luzes, quanto nas modelagens dos cenários, como por exemplo, na fase do deserto onde é possível notar uma tempestade de areia.

Efeitos de velocidade

Além dos cenários e pistas, a modelagem das naves também são bonitas, sendo que cada classe e cada empresa que você defende como piloto são diferentes, não só mudando a cor, mas a forma de cada uma, e conforme você evolui de classe, você percebe a evolução não só na jogabilidade mais sensível, mas também no detalhamento da nave.

Exemplo de gameplay

Controles

Os controles do game seguem o padrão da maioria dos games de corrida, sendo:
LT – Freio / Ré
LB – Turbo
RT – Acelerar
RB – PowerUP
A – Turbo
B – Olhar para Trás
X – PowerUP
Y – Câmera
Direcional – Controle da câmera
Analógico Esquerdo – Controlar a nave
Analógico Direito – Deslocar para Direita ou Esquerda / Controle de Altura para Cima ou para Baixo

Outras naves na disputa

Na campanha do jogo existem diversos tipos de corrida, como a clássica (corrida com voltas), como a de eliminação (o que ficar em último vai sendo eliminado a cada volta), a de bater o tempo (famoso time trial), dentre outras.

Para jogar, a nave possui duas barras de energia visíveis, uma a esquerda e uma a direita, a esquerda é a vida da nave, quanto mais bater, e levar danos, maior a chance de sua nave estourar, já a da direita possui seu nível de energia para poder usar o Turbo.

Além disso, para realizar curvas fechadas, o ideal é combinar com o analógico direito, dessa forma ao deslocar a nave, você ganha uma inclinação favorecendo a sua curva. Nos casos de looping na fase é o mesmo processo, porém você deve se atentar com a alavanca direita, para que sua nave não encoste no chão.

Turbinas ativadas

Quanto aos powerups, você pode comprar um que é para usar nas corridas (com RB), como por exemplo, drenar energia do adversário, ou você pode comprar um que é para melhorar sua nave (como ter um escudo melhor contra danos).

Diversão

O jogo já começa com uma pegada frenética, sendo que como você começa na Classe 1, as corridas tendem a ser mais calmas, mais acessíveis e fáceis.

Fazia tempo que eu não jogava games de corrida para zerar, mas confesso que me senti ruim pra caramba rs… Na maioria das fases, fiquei com Bronze ou com Prata, até que dei um upgrade na nave, e comprei dois powerups, ai consegui pegar algumas medalhas de ouro.

O que achei estranho, é que tudo envolve o dinheiro das ligas e competições, e às vezes você não tem esse dinheiro, tendo que correr novamente corridas anteriores para conseguir juntar tal quantia.

Pistas que desafiam a gravidade

Quando passei para a Classe 2, eu sabia que a dificuldade iria aumentar, mas não esperava que fosse tanto rs… até as corridas contra o tempo ficaram mais difíceis. Eu joguei o game na dificuldade normal, cheguei até a Classe 2 com cerca de 2 horas e pouco de jogo. Acabei desistindo de terminar, pois não estava conseguindo nem as medalhas de bronze como Classe 2 rs…

Outras informações

Não sei se foi só impressão minha, mas ao que me recordo de antigos games de nave, existiam pistas bem espaçadas e pouco espaçadas, no Redout, a maioria das pistas que joguei eram pouco espaçadas, fazendo com que houvesse várias batidas.

Cenários futuristas

Preço

Na PSN, o jogo está R$ 143,50, Clique Aqui para saber mais.

Na Steam, o jogo está R$ 65,99, Clique Aqui para saber mais (na Steam está como Redout Enhanced Edition, não sei se é apenas uma versão remix do jogo, ou se apenas o nome é diferente).

Na Xbox Live, o jogo está R$ 79,00, Clique Aqui para saber mais.

Obs.: Tentei procurar as mídias físicas, e para PS4 achei na casa dos R$ 100,00 (tinha uma promoção no Submarino, na casa dos R$ 30,00), e para o Xbox One estava na casa dos R$ 150,00.

Visual bonito das paisagens em volta da pista

Considerações Finais

Para quem é fã de jogos de corrida de nave, ou corrida futurista, talvez Redout seja uma boa pedida. Porém se você apenas gosta de jogar por diversão, sem progressão e sem tentar zerar o game, a experiência pode ser desanimadora, ainda mais após evoluir de Classe.

Caso queira experimentar, como eu fiz, tente pegar em uma promoção, pois a preço cheio dependendo da plataforma que você for comprar pode acabar pegando a um preço elevado.

Bom pessoal, por hoje é só.
Abraços e até a próxima.

Dan (Daniel Atilio)
Cristão de ramificação protestante. Especialista em Engenharia de Software pela FIB, graduado em Banco de Dados pela FATEC Bauru e técnico em informática pelo CTI da Unesp. Entusiasta de soluções Open Source e blogueiro nas horas vagas. Autor e mantenedor do portal Terminal de Informação.

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